Preservar a memória tem sido um dos pilares das políticas e ações culturais desenvolvidas pelo UniBrasil Centro Universitário. Mais do que relembrar o passado, esse compromisso integra o fazer educativo da instituição e representa um testemunho vivo da história da educação e de sua relevância como forma de existência social. Trata-se de um trabalho que transcende o aspecto cultural, abrangendo também dimensões econômicas, políticas e comunitárias — refletindo, assim, o processo de transformação que marca a formação cidadã ao longo dos anos.
No UniBrasil, compreender e exercer a cidadania começa pelo conhecimento da realidade em que se vive. É nesse contexto que alunos, professores e colaboradores estão inseridos. Registrar o presente e conservar o passado torna-se, então, essencial para promover um ambiente educativo que valoriza a identidade coletiva e os vínculos que unem a comunidade acadêmica.
Ao longo de seus 25 anos de história, a instituição tem homenageado personalidades que representam seus valores e ideais. São nomes com os quais o UniBrasil se identifica, que compartilham princípios, cujas competências e contribuições dialogam com o projeto pedagógico e a missão institucional. A escolha dessas homenagens revela, portanto, não apenas o apreço por figuras relevantes, mas também o desejo de projetar esses exemplos como referências para as novas gerações.
Os Espaços de Memórias do UniBrasil, físicos e simbólicos, são formas de manter viva essa herança. Eles constituem um legado acessível, que permite a toda a comunidade acadêmica compreender o caminho percorrido pela instituição — seus desafios, suas conquistas e, principalmente, sua essência. Ao fazer da memória um instrumento de educação, o UniBrasil reafirma seu compromisso com a formação de cidadãos críticos, conscientes e comprometidos com o bem comum.
Preservar a memória, portanto, não é apenas uma ação cultural, mas um ato político, pedagógico e comunitário. É, acima de tudo, uma forma de construir o futuro com responsabilidade, valorizando o que fomos para saber quem somos — e, assim, escolher com sabedoria os rumos que ainda vamos trilhar.
