A estudante Letícia Nascimento Dourado, do 2º período do curso de Medicina Veterinária do UniBrasil, já está trilhando um caminho de destaque em sua formação acadêmica. Com pouco tempo de graduação, a aluna atua como estagiária na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI), onde participa de uma iniciativa voltada ao desenvolvimento da segunda geração do Teste de Montenegro, utilizado no diagnóstico da Leishmaniose.
A universitária iniciou o estágio há pouco mais de dois meses e já desempenha diversas atividades relevantes no biotério da instituição. Entre suas funções, estão o auxílio na troca e higienização das caixas dos animais, administração de medicamentos, imunizações, biópsias e procedimentos de inoculação. Embora ainda não realize diretamente os procedimentos de eutanásia, ela os acompanha como parte do processo científico, algo que, segundo ela, representa um dos maiores desafios emocionais dessa vivência.
Refletindo sobre a experiência, Letícia compartilha o que mais a motiva: “O que mais me encanta é ver a evolução dos animais. Alguns chegaram com a imunidade mais baixa e acompanhar a melhora deles é muito gratificante. Além disso, saber que eles estão contribuindo com a sociedade por meio da pesquisa é algo muito significativo para mim.”
Apesar de, no início da graduação, ter o foco voltado à clínica de pequenos animais, Letícia se surpreendeu positivamente com o universo da pesquisa científica. “Eu não imaginava estar nessa área, mas está sendo uma experiência extremamente enriquecedora e que tem me proporcionado aprendizados que vou levar para a vida toda”, afirma.
Segundo a futura veterinária, a participação do UniBrasil foi fundamental para que ela tivesse acesso a essa oportunidade. Com o apoio da instituição e a orientação direta de seu professor de Anatomia, ela foi incentivada a se inscrever na bolsa de pesquisa da Fiotec (Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde).
“Foi meu professor de Anatomia, Guilherme Drescher, quem me incentivou e me ajudou durante todo o processo de inscrição na bolsa da Fiotec. Esse apoio foi essencial para que eu chegasse até aqui e conquistasse essa experiência tão enriquecedora”, destaca a estudante.
Letícia segue aberta a novas vivências profissionais. Embora ainda deseje explorar mais a clínica de pequenos e grandes animais, tendo, inclusive, já atuado com pequenos ruminantes, ela reconhece a importância dessa vivência científica para sua formação integral. “Ainda estou descobrindo qual área quero seguir no futuro, mas estou feliz por ter começado tão cedo a vivenciar experiências tão importantes”, finaliza.
O UniBrasil se orgulha do protagonismo acadêmico de seus alunos e reforça seu compromisso com a formação de profissionais éticos, capacitados e preparados para atuar em diferentes contextos da Medicina Veterinária.
