Mulheres Paranaenses: Escola de Educação e Humanidades homenageia Maria Aparecida Blanco de Lima

No próximo dia 01 de março, às 19 horas no auditório Cordeiro Clève, como já se tornou uma tradição no Mês da Mulher, o UniBrasil Centro Universitário homenageará mulheres que, com seu trabalho, empenho e dedicação constroem o estado do Paraná, com a realização de mais um Projeto Mulheres Paranaenses, em que são contempladas mulheres de destaque em variadas atividades: artistas, empresárias, professoras, políticas, ativistas, todas profissionais de sucesso e relevantes para o Paraná e o Brasil. A meta é pontuar a importância de todas as mulheres através destas representantes, e mostrar suas práticas de cultura, lazer e solidariedade. Cada Escola faz uma indicação de homenageada externa à instituição dentro de sua área de conhecimento.

E a indicada pela Escola de Educação e Humanidades é Maria Aparecida Blanco de Lima, desembargadora do Tribunal de Justiça do Paraná, natural de Campo Grande(MS.

A doutora Maria Aparecida, pós-graduada em Sociologia Política e Direito Administrativo, é casada e tem dois filhos, tendo ingressado na magistratura em dezembro de 1980 como juíza substituta na Comarca de Foz do Iguaçu. Atuou na comarca de entrância inicial de Guaraniaçu, na comarca de entrância intermediária de Pato Branco e nas comarcas de entrância final de Londrina e Curitiba. Em março de 2002 passou a exercer as funções de juíza de Direito substituta de Segundo Grau, sendo promovida por merecimento para o cargo de desembargador em 23 de março de 2007. Atualmente integra a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, especializada em Direito Público. Representa o Tribunal de Justiça do Paraná no Programa SOS Racismo da Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos do Estado do Paraná.

A Desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima também integra a Comissão Estadual da Verdade, junto ao Doutor Olympio Sotto Maior e a professora Fatima Godinho, coordenadora do curso de Pedagogia do UniBrasil Centro Universitário.

Desde 2012, juntamente com outros juristas e professores integra esta comissão por acreditar no objetivo de realizar investigações sobre os vários crimes cometidos pelo Estado brasileiro que aconteceram em dois regimes ditatoriais: o Estado Novo e a Ditadura Militar. A atuação de Maria Aparecida é destacada, e sem impor uma visão única sobre a verdade desses períodos, auxilia toda a comunidade a compreender melhor a história brasileira.

A homenageada sempre procura conciliar sua vida profissional com a familiar, equilibrando o tempo e a atenção para estas duas faces importantes da vida. Nas horas de lazer e descanso costuma ler jornais e livros sobre filosofia, sociologia, psicanálise e história, gosta de ir ao cinema, a teatro e exposições de artes plásticas e bater papo com a família e amigos; faz atividades físicas e pratica ioga regularmente.

A principal mensagem que gostaria de compartilhar com os estudantes de hoje diz respeito à prática da solidariedade, da amizade e do afeto para com os semelhantes, o que talvez seja a maneira mais eficiente de tornar o mundo melhor e a sociedade mais justa e igualitária. Além disso, repelir com veemência as manifestações de intolerância, ódio, discriminação e preconceitos de todo tipo.

Texto: Wanda Camargo

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